Autor: Paulo Coelho
Ano: 1994 /
Páginas: 236
TÃtulo: Veronika Decide Morrer
Autor: Paulo Coelho
Páginas: 208
"Aos 24 anos, a eslovena Veronika parece ter tudo: juventude e beleza, pretendentes, uma famÃlia amorosa e um emprego gratificante. Mas num dia frio de novembro, ela toma um punhado de remédios para dormir com a intenção de nunca mais acordar.
Só que ela acorda – e no Sanatório de Villete, o lugar de onde ninguém jamais havia fugido. Logo fica sabendo que só teria alguns dias de vida, e isso lhe desperta emoções até então desconhecidas.
Inspirado em experiências próprias, Paulo Coelho escreveu Veronika Decide Morrer para questionar o significado da loucura e celebrar os indivÃduos que não se encaixam nos padrões do que a sociedade considera “normal”.
Ousado e esclarecedor, este romance de redenção faz um retrato tocante daqueles que estão na fronteira entre vida e morte, sanidade e loucura, felicidade e desespero, transmitindo a mensagem poética de que cada dia é um verdadeiro milagre."
Os livros de
Paulo Coelho sempre me fascinaram, mas sou
supeita. Talvez devido à leveza da leitura e a fácil compreensão. Em todos
os livros que já li dele (e não foram um ou dois… foram 3 hahah) sempre me
pareceram histórias reais – o que de certo modo até são. Cada história
tem a sua história, e esta não é diferente das outras.
Talvez
já sentiste que não estás cá a fazer nada, não tens qualquer objetivo para
viver… assim foi o caso de Veronika. Uma jovem bonita, inteligente, que nada
lhe faltava. Trata-se de um verdadeiro trauma, algo mais desenvolvido que
filosófico. Um livro para refletir sobre questões da vida e os nossos atos.
Paulo
Coelho pegou na sua prória história e
fez do Veronika Decide Morrer um dos
livros brasileiros mais vendidos no mundo.
A mensagem do livro: fazermos as coisas da maneira que queremos e gostamos sem nos preocuparmos com a opinião dos outros. Afinal, o que importa é o que pensamos e queremos de nós próprios.
"Não existe nada de completamente errado no mundo, mesmo um relógio parado, consegue estar certo duas vezes por dia."
